...e não será o Milan.
O clube italiano, pelo contrário, deve fazer muito dinheiro com o investimento.
Nunca o futebol brasileiro esteve tão vulnerável. Por isso, cada promessa que sair daqui para entrar pela janela do futebol europeu fará muita falta. Será como um golpe.
O que vai ficando são clubes endividados, cartolas cheios de má intenção, rodadas repletas de jogadores medianos.
O garoto Alexandre Pato, comprado pelo Milan por 56 milhões de reais, ainda não completou um ano como profissional. Não precisou mais do que alguns meses para provar o talento e atiçar a cobiça dos dirigentes.
Estamos nesse jogo dos negócios do futebol como um time batido, goleado, sem poder de reação.
O menino, orgulho do Internacional, vai amadurecer em outras terras.
Mais uma vez quem paga o “Pato” é o torcedor.
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
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6 comentários:
Querido Vladir,
Parece que os clubes de fora estão contratando sem nenhum critério. Tem muito jogador bom indo embora, mas também muito refugo.
Um abraço, Glauco Braga
Vladir, o êxodo é incontrolável, e não de hoje. Antes, nos anos 60, quando o Julinho Botelho, Didi, Mazzolla foram para a Itália, era mais "administrável". Tinha um Pelé ou um Nilton Santos que ficavam por 15, 17 anos num só clube. Hoje, 6 meses é muito. Do jeito que a coisa anda, para acompanhar o futebol dos craques brasileiros, só se for por TV a cabo ou se nos mudarmos de vez para o Velho Continente. Grande abraço, Persio
Glauco, que prazer em vê-lo por aqui. Meu amigo, seria bom se levassem só os cabeças-de-bagre, né? Apareça! Abraço
Persio, diria que a situação é muito preocupante. Não sei onde isso vai parar. Abraço
Daqui a pouco vão cointratar no berçário ou no jardim de infância.
Ô João, já tá quase lá, né? Abraço!
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