terça-feira, 22 de julho de 2008

"Flat Daddies"

A história soa incrível, mas desde que uma mãe de Dakota do Norte, nos EUA, conseguiu a proeza de fazer a filha dela ser a única criança a reconhecer, na chegada, o pai que havia passado 20 meses na guerra do Iraque, a idéia passou a ser levada a sério.

A tática da Sra Cindy Sorenson foi pregar na parede de casa uma foto do marido em tamanho natural para tornar a ausência dele menos sofrida para a pequena Sarah.

De lá pra cá, cerca de 7000 "Flat Daddies" (pais achatados, ou pais de papel) foram comercializados. Uma empresa se especializou nesse tipo de serviço que acabou sendo procurado por vários tipos de clientes, mães e pais, gente que viaja muito ou que fica grandes períodos fora de casa, como os trabalhadores de industrias petrolíferas, por exemplo.

A tal gráfica de Ohio, afirma ter clientes no Brasil e cobra cerca de 100 reais pelo serviço que, inclusive, pode ser encomendado pela internet.

Li sobre isso e fiquei pensando se não seria o caso de alguns clubes brasileiros apostarem na idéia. O Santos, por exemplo, poderia encomendar imagens de Pelé, Diego, Robinho, para acompanhar (e inspirar) o atual elenco na concentração.

Nos EUA os "Flat Daddies" já são levados para escolas infantis, jogos de futebol americano, parques e participam da rotina familiar, ou seja, vão aos almoços, jantares, churrascos.

Doideira, ?


* a matéria sobre o assunto, assinada por Carla Romero, está no Estadão do último domingo, e o site para encomendas é o: www.flatdaddies.com

2 comentários:

Anônimo disse...

É uma boa idéia pro Palmeiras também. Poderia comprar um 'Flat olheiro do Barcelona' e punha em todo jogo, pra ver se esse pessoal joga bola.

(Mas quem precisa ficar flat é o Ronaldinho, para a Olimpíada)

Vladir Lemos, jornalista disse...

Marcio,

olha, acho que o Ronaldinho mesmo não "ficando" flat está muito acima da maioria.

Abç