O juiz mira o céu e apita.
Com dez minutos de jogo Ganso já tinha esbanjado categoria.
O Santos vacila. O Peñarol chega.
Depois de ver lançamento pra Zé Love dar em nada,
Ganso fecha a cara, pede toque de bola.
O tal juiz deixa no ar a velha impressão de quem esqueceu os cartões em casa.
Novo passe primoroso de Ganso. Neymar é agarrado. Pouco depois, num lance de Pelé,
o menino usa a sola pra tirar de campo seu mais implacável marcador.
Zé Love manda a bola pra lateral e estufa o peito.
Léo perde a melhor chance do primeiro tempo.
O placar em zero a zero sugere tensão,
mas na volta pro gramado,em menos de dois minutos:
um toque de letra de Ganso,um avanço perfeito de Arouca
e uma finalização fatal de Neymar. Um a zero.
O Santos começava a triunfar. Arouca renascia.
Diante do futebol consistente de Adriano e Danilo,
o segundo gol, de Danilo,pareceu fazer justiça.
Injusto foi o Deus do futebol fazer Durval
participar do gol do Peñarol.Dois a um.
Amar Zé Love foi difícil até o último minuto.
Como foi difícil ver Ganso deixar o gramado.
Estava decretada a festa santista...
quando Pelé entrou em campo pra dizer que torcer era uma ato sofrido.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
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