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Foto: arquivo Lance |
Em resumo, a implementação do árbitro de vídeo custaria, ou custará, 20 milhões. Uma conta que nem a CBF e nem os clubes da Série A querem pagar. Assim, no Brasileirão ficará tudo como está. A questão foi decidida em Conselho Técnico realizado na tarde desta segunda-feira. Agora, vender mando de campo na Série A está liberado. É o futebol brasileiro deixando transparecer toda a sua vocação para a modernidade, para a equidade.
2 comentários:
É a CBF , é muito pobre para bancar isso , os clubes também .
O que significa 1 milhão, para cada clube por ano , quando gastam milhões com jogadores medíocres.
Agora vender mando de campo , é apenas para justificar a utilização dos elefantes brancos (arenas da copa do mundo) , que estão abandonadas .
Viva o Brasil , berço mundial da corrupção.
Pois é, Marco.
E pensar que dividida a conta, pelo que ouvi, daria pouco mais de 50
mil por partida. E, olha, conhecendo as facilidades da tecnologia, sei não esse valor, hein? Tá caro.
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